Após dois dias de violência decorrentes da greve convocada por taxistas contra o aumento dos combustíveis, a população acusa agentes da Polícia Nacional de agirem com extrema brutalidade, alegando que estão a matar cidadãos indefesos “sem dó nem piedade”.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram policiais a dispararem contra pessoas desarmadas, incluindo um episódio chocante em que uma mulher foi morta à frente do seu filho. As imagens têm gerado revolta e pedidos de responsabilização das forças de segurança.

De acordo com o porta-voz da corporação, sub-comissário Mateus Rodrigues, 1.214 suspeitos já foram detidos por envolvimento em arruaças, pilhagens a bens, destruição de estabelecimentos comerciais e danos a veículos.
As autoridades ainda não comentaram oficialmente as acusações de uso excessivo da força, enquanto organizações da sociedade civil exigem investigações independentes para apurar as mortes e ferimentos ocorridos durante as operações policiais.
		




									 
					
