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A oficial principal de Programas do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Yolanda Arcelina, eferiu, na primeira edição do Angola Economic Outlook 2023, que num portfolio de 1,2 mil milhões de dólares cerca de 60% a 70% deste valor para financiamento é para serviços, para obras e compra de bens, mas o que se nota é que “o empresariado angolano não está presente”.
“O número de propostas que recebemos de empresas nacionais é muito reduzido e as qualidades das propostas, mesmo para concorrer para essas oportunidades de financiamentos que temos para obras e outros serviços, a qualidade dos documentos é muito baixa”, sublinhou.
Yolanda Arcelina disse que começaram a trabalhar esse aspecto, através de informação, “um processo de conhecimento mútuo”.
“Por um lado, no banco, para conhecer melhor o mercado angolano, mas também para que, no geral, se conheça melhor o banco, aquilo que são as regras com que nós funcionamos e principalmente para que haja mais parcerias entre o sector público local e o internacional para que possam concorrer em pé de igualdade”, enfatizou.