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Luanda – A OMATAPALO venceu o Prémio Forbes Responsabilidade Social, na Categoria Engenharia & Construção, naquela que foi a primeira edição desta iniciativa promovida em Angola pela revista Forbes África Lusófona, para incentivar investimentos com elevado impacto social e promover uma sociedade mais forte, assente na Paz.
O Prémio, que foi anunciado hoje numa gala realizada em Luanda, representa o reconhecimento do júri do trabalho levado a cabo pela OMATAPALO ao longo dos últimos anos, no sentido de apoiar pessoas e comunidades, por via da promoção e apoio a iniciativas de natureza social nos domínios da beneficência e solidariedade social.
A OMATAPALO, presente em Angola desde 2003, abraçou quatro dos 17 objectivos fixados pela ONU na Agenda 2030, como vectores para a sua participação activa nas perspectivas económica, social e ambiental no país: ‘Erradicar a Pobreza’, ‘Erradicar a Fome’, ‘Saúde de Qualidade’ e ‘Educação de Qualidade’.
“A atribuição deste Prémio, que muito nos honra, é mais um reconhecimento do trabalho feito e um incentivo para continuarmos a construir em Angola a sociedade que almejamos ver. A Responsabilidade Social é um tema de extrema importância e que está no ADN da OMATAPALO, que quer fazer acontecer, continuamente, comunidades e uma sociedade mais preparadas para enfrentar os desafios do presente e do futuro”, afirma Carlos Alves, CEO da OMATAPALO.
A OMATAPALO tem vindo a desenvolver diversos projectos nesta área, impactando a vida de milhares de angolanos de diferentes regiões, a vários níveis (Ver Anexo – PROJECTOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA OMATAPALO EM ANGOLA).
Nesta primeira edição do Prémio Forbes Responsabilidade Social, para além da Categoria Engenharia & Construção, foram distinguidas empresas nas áreas de Agricultura, Distribuição e Logística, Sector Financeiro, Comércio & Indústria, Petróleo, Gás & Minas, Sector Público Empresarial e Telecomunicações. No total, 20 empresas estiveram em análise, das quais a Omatapalo mereceu o reconhecimento o reconhecimento do júri na Categoria Engenharia & Construção.
O júri foi presidido por João Traça, advogado e presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola, contando com mais seis personalidades: Adjany Costa, assessora do Presidente João Lourenço; José Cassandra, consultor internacional; Josina Machel, activista de direitos humanos e contra a violência de género; Naiole Cohen dos Santos, conselheira estratégica da EY; Nilza Rodrigues, directora editorial da Forbes Portugal e Forbes África Lusófona; e Waldemar Bento, assessor financeiro internacional.