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Mais de 14 milhões de eleitores estão inscritos para votar nas eleições gerais em Angola, para escolher uma nova Assembleia Nacional, de onde sairão, o Presidente e o vice-presidente.
Os dados divulgados pela CNE apontam que do total de 14.399.391 eleitores inscritos, mais de 22 mil residem no exterior e foram criadas assembleias de voto em 25 cidades em 12 países distribuídos por três continentes África, América e Europa.
No continente africano foram criadas assembleias de voto na África do Sul (Joanesburgo, Pretória e Cidade do Cabo), Namíbia (Windhoek, Oshakati, e Rundo), República do Congo (Brazzaville, Dolisi e Ponta Negra), República Democrática do Congo (Kinshasa, Matadi e Lumbumbashi) e Zâmbia (Lusaca, Suluezi e Mongo).
Os eleitores que residem no continente americano podem votar nas assembleias de voto criadas no Brasil (Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro) e os que vivem na Europa têm as urnas de voto instaladas na Alemanha (Berlim), Bélgica (Bruxelas), França (Paris), Países Baixos (Roterdão), Reino Unido (Londres) e Portugal (Lisboa e Porto).
No total, a CNE criou 13.238 assembleias de voto que serão constituídas por 26.443 mesas, no território nacional, enquanto que para a votação dos eleitores inscritos no estrangeiro foram criadas 26 assembleias de voto com 45 mesas de voto.
Nestas quintas eleições da história participam sete partidos e uma coligação e além da primeira participação de dois partidos, o Partido Humanista (PH) e o Partido Nacionalista da Justiça em Angola (P-Njango), a novidade neste escrutínio será a participação pela primeira vez dos eleitores angolanos residentes fora do país.