Juliana Paes protagoniza “A Dona do Pedaço”, telenovela com exibição diária no Globo ON, às 21h00 (ANG). Interpretando Maria da Paz, Juliana entrega uma performance emocionante e partilha as suas experiências e reflexões sobre o impacto da novela e da sua personagem.
Quando questionada sobre o retorno que tem recebido do público, Juliana menciona que já tinha vivido personagens de extrema repercussão e apelo popular, mas nada se compara à Maria da Paz. “Pessoas de todas as idades interpelam-me para falar, pessoalmente, pela internet e através de cartas. É muito emocionante poder representar, personificar tantas histórias verdadeiras. Quando as pessoas falam, ‘Ela faz exactamente como é’, ‘Nossa, você está a fazer bem’. Isso para mim é muito gratificante. É a única coisa que amortiza o cansaço que estamos a viver”, comentou.
Sobre o que justifica o sucesso da novela, Juliana acredita que se deve ao trabalho em equipa e ao espírito positivo de todos os envolvidos. “Todos começaram a trabalhar nesta novela com um espírito muito positivo e vontade de fazer dar certo. Quando se coloca para ser a dona do pedaço uma mulher batalhadora, guerreira, vencedora pelos próprios esforços e que agora, neste momento da trama, não tem vergonha de recomeçar do zero, de retomar a sua vida, muitas pessoas poderiam ficar orgulhosas, não é? E, depois de tudo, carregar um carrinho na rua. Quando se dá esse título de a dona do pedaço a uma mulher com estas características, está-se a chamar de dona do pedaço muitas mulheres deste Brasil. Acho que esse é o grande mérito desta novela, tocar na alma de tanta gente, não só de mulheres, mas também de homens que têm esse espírito aguerrido, trabalhador, sem medo, positivo, uma maneira positiva de encarar a vida, não derrotista.”
Com uma trama envolvente e personagens cativantes, “A Dona do Pedaço” continua a conquistar o coração dos telespectadores, reflectindo histórias de superação e resiliência que ressoam profundamente com o público.
“A Dona do Pedaço”, é criação de Walcyr Carrasco com colaboração de Nelson Nadotti, Márcio Haiduck e Vinicius Vianna, direcção geral de Luciano Sabino e direcção de André Barros, Bernardo Sá, Bruno Martins Moraes, Caetano Caruso e Vicente Kubrusly.