A empresa angolana que actua no mercado da transformação do aço, defendeu recentemente, em Luanda, a necessidade de se investir em sustentabilidade ambiental no sector da indústria transformadora, assim como nas comunidades em que as mesmas circunscrevem.
POC Notícias: Ana Atalmira
Fotos: D.R
Luís Diogo, director-geral da Fabrimetal defendeu na conferência híbrida, organizada pela revista Economia & Mercado, a necessidade de se investir na sustentabilidade ambiental no sector da indústria transformadora nacional, bem como nas comunidades em que as mesmas circunscrevem.
Para Luís Diogo, “a oportunidade de ajudar comunidades, uma região e um País, tem sido um privilégio da Fabrimetal, que tem construindo uma forma de vida sustentável para o povo angolano. Estamos a apoiar a economia. E dando formação de competências e capacitando a força de trabalho local., estamos a construir as bases sólidas para um futuro forte”, disse.
Para a Fabrimetal, é uma vantagem aumentar os espaços verdes, por isso têm dado formação ambiental às comunidades que estão em sua volta. Por este motivo abraçou esta iniciativa para mostrar que não só o sector dos petróleos e do gás estão a contribuir na economia circular, mas sim o sector em que opera está a fazer de forma consecutiva em Angola.
Com uma década de experiência na indústria, proveniente da instalação de uma rede de fábricas de aço na África subsaariana, em Angola, República Democrática do Congo, Ruanda, Mali, Ghana, Burkina Faço, Senegal e com um conhecimento profundo do negócio, a Fabrimetal reúne condições para dar resposta à procura crescente de varões de aço. Cada vez mais presente nos principais mercados.
Recorde-se que a Fabrimetal iniciou a sua produção em Angola em 2010 com uma capacidade de 3 mil toneladas/mês. Hoje tem uma capacidade instalada de 12 mil toneladas, investiu 32 milhões de dólares, tem uma facturação anual perto dos 50 milhões e emprega cerca de 455 cidadãos nacionais.