Educação, saúde, inclusões sociais e financeiras vão custar este ano ao BFA mais de 200 milhões de Kwanzas. Mas, em dois anos de BFA Solidário o Banco gastou 407 milhões de Kwanzas só em responsabilidade social
O Banco de Fomento Angola (BFA), gastou em dois anos 407 milhões de Kwanzas em responsabilidade social. O dinheiro em causa foi canalizado em 2019 e 2020 para 25 organizações com projectos que visam beneficiar crianças e jovens em situação de pobreza.
Os mais de 400 milhões de Kwanzas foram atribuídos as organizações, depois de terem vencido a primeira e a segunda edição do BFA Solidário. Este ano, a 3ª edição vai custar aos cofres do Banco 250 milhões de Kwanzas e espera-se que ao contrário dos anos anteriores em que se registou mais de 300 candidaturas, o número cresça com a participação de mais projectos.
Educação, saúde e inclusão social e financeira, são as categorias propostas para o concurso que segundo uma nota do Banco, vai atribuir ao primeiro classificado de cada categoria 30 milhões de kwanzas, segundo 20 milhões de kwanzas, terceiro 15 milhões de kwanzas e o terceiro 10 milhões de kwanzas.
As candidaturas são gratuitas e deverão ser preenchidas de forma automatizadas, podendo ser submetidas através do website do BFA, ou entregues como processo físico nos balcões do Banco.
Fundo Social do BFA gastou mais de 20 milhões de dólares
Criado em 2005, o Fundo Social do BFA já investiu desde a sua criação até ao ano passado um valor global de 20 milhões de dólares e apoiou cerca de 285 projectos.
O Fundo Social visa apoiar financeiramente iniciativas concretas nos domínios da saúde, educação e solidariedade social, dando assim, empressão a um efectivo compromisso com a sociedade, as instituições e os cidadão angolanos.
Por: Edson Vilela