A primeira fase de implementação a disponibilização de serviços de telecomunicações, com conectividade e internet banda larga fixa, atribuídas às unidades hospitalares do país, com vista a criar soluções alternativas de comunicação para todos os organismos afectos ao Ministério da Saúde, está orçada em mais de 3 milhões de dólares e, serão contempladas 126 Instituições.
Na segunda fase, que irá iniciar em 2021, serão abrangidas um total de 620 Instituições. Segundo uma nota da operadora, o objectivo deste investimento por parte da UNITEL é garantir recursos tecnológicos eficientes para a prestação de serviços de saúde de alta fiabilidade, durante o combate da pandemia “COVID-19” e não só.
A disponibilização dos serviços vai ser implementada de acordo as necessidades do MINSA, e vai ocorrer em duas fases para 746 diferentes unidades hospitalares e instituições em todo o País.
Além da implementação dos pontos de conectividade, a UNITEL compromete-se em garantir a manutenção dos serviços de forma gratuita para os próximos 2 anos, além de garantir o serviço wifi que será suportado pela sua rede de fibra óptica.
Foram já implementados em Luanda, 4 pontos de acesso à internet, de um total de 58 planeados, nomeadamente, sede do MINSA, centro de tratamento da Barra do Kwanza, centro de quarentena da Barra do Kwanza e do hospital Américo Boavida.
A nota de imprensa informa também que neste momento, e ainda em Luanda, estão em execução 8 pontos de acesso. Na maternidade Lucrécia Paim, hospital do Prenda, hospital Militar, delegação municipal da saúde no Cazenga, centro de quarentena – Calumbo II, clinica Girassol Viana, hospital dos Cajueiros e hospital do Cacuaco. Na província de Cabinda, encontram-se em implementação dois pontos, no gabinete provincial da saúde e no Hospital Geral Provincial.