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O “Caldeirão com Mion“ vai ao ar aos sábados e tem apresentação de Marcos Mion e direcção geral de Geninho Simonetti. A produção é de Tatynne Lauria e Beatriz Corrêa e a direcção de género é de Monica Almeida.
Como foi entrar pela primeira vez no novo cenário do Caldeirão?
Quando eu entrei aqui pela primeira vez, eu fiquei tão impactado com a qualidade desse cenário. Nossa maior missão é levar alegria para as pessoas. Eu sempre falo que isso não é só diversão, mas uma missão nobre do programa. Existe uma missão profissional, mas é importante que as pessoas se sintam felizes para que elas tenham esperança. Esse é um objectivo nobre. Toda a equipa abraçou essa ideia, eu vejo os olhos brilhando. Todos nós amamos o que fazemos. É importante inovar, levar alegria, trazer coisas novas e é aí que entra nossa criatividade. Não tem como entrar aqui e não achar esse cenário normal, é incrível o que estamos vivendo nessa nova fase do “Caldeirão“.
Fale um pouco sobre o processo de criação do quadro Caldeirokê. Você ajudou na construção do quadro?
Eu tinha muita vontade de trazer mais alegria para o palco. Partindo do princípio de que ninguém é triste em um karaokê, eu deduzi que iríamos alcançar o nosso objectivo com esse quadro. Como o Caldeirão é a nossa arena de diversão, eu trouxe essa ideia – é um formato que nós criamos. Passei a ideia para o Geninho e o departamento criativo a desenvolveu ainda mais para ficar com a estrutura de um game. Nós queríamos que o objectivo não fosse avaliar quem canta melhor, e sim os atributos mais divertidos como quem tem mais cara de pau, quem dançou e se divertiu mais. Gravamos alguns programas e estão bem divertidos.
Você canta? Que música cantaria em um Karaokê?
Eu canto! Canto sempre no “Caldeirão”! Meu hit preferido de karaokê é “I Want It That Way“, do Backstreet Boys, e “My Girl“, do Temptations! Ah! “Dois Passos do Paraíso“, da Blitz também. A trilha sonora da minha vida é rock and roll, fui criado ouvindo rock e meus filhos também cresceram ouvindo; esse é meu género musical favorito. A música é uma parte vital do meu dia a dia, assim como é para o “Caldeirão“. Tudo o que a gente faz aqui tem música, seja na dança, no quadro ou na trilha sonora.
Como surgiu a ideia do “Arte Transforma“?
Nós começamos a fazer inspirados na apresentação que o Romeo, meu filho, fez no programa especial de Natal. Foi um programa emocionante para todos que participaram daquele momento. Eu vi meu filho mudar depois daquilo, ele se sentiu importante e autoconfiante depois de receber tanto carinho do público. Isso me tocou e eu quis abrir espaço para outros PcDs no palco também. Pensamos em várias formas de abrir a oportunidade que o Romeo teve para outras famílias. Ter o reconhecimento da plateia e o alcance da Globo para validar as manifestações artísticas deles é algo que pode mudar suas vidas! É um verdadeiro incentivo e reconhecimento. É meu quadro preferido.
Como é para você ser o anfitrião das tardes de sábado da Globo?
Ser o anfitrião do sábado da Globo é algo que pega meu sonho de estar nesse lugar e não só potencializa, mas concretiza ele. Uma honra sem tamanho ser oficialmente chamado para essa posição, porque encaro como um passo muito grande na minha história na emissora. Tudo foi passo a passo. De apresentador temporário a anfitrião oficial do sábado da Globo.