POC NOTÍCIAS | geral@pocnoticias.ao | Foto: DR
Os artigos de carpintarias industriais, mobiliário de escritório, quarto, sala de jantar, sala de estar e cozinha da EMADEL receberam aprovação do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) para a atribuição do selo “Feito em Angola”, reafirmando o compromisso da subsidiária do Grupo OMATAPALO com o reforço e a valorização da produção nacional.
_____________________
“A aposta na produção nacional é um eixo estratégico de desenvolvimento do Grupo OMATAPALO, pelo que a atribuição deste selo aos principais produtos da EMADEL é, para nós, o reconhecimento deste esforço e um estímulo para continuarmos a incorporar, neste como em todos os nossos negócios, a maior percentagem possível de matérias-primas angolanas”, refere Edmar Manuel, porta-voz do Grupo OMATAPALO.
“Feito em Angola” é uma iniciativa do Executivo que visa estimular as empresas a recorrer a produtos de origem nacional nas suas operações e no fabrico dos seus produtos ou artigos, impondo como um dos critérios relevantes para a emissão do selo uma incorporação mínima de 30% de matérias-primas nacionais no produto final.
Especializada na transformação, processamento de madeira maciça e produção de mobiliário e de carpintaria civil, a EMADEL recorre a madeiras 100% nacionais e ambientalmente certificadas, cumprindo ainda os restantes critérios necessários para a emissão do selo, nomeadamente, a ausência de dívidas ao Estado.
Integrada no Grupo OMATAPALO desde 2009, a EMADEL, que emprega cerca de 400 pessoas, dispõe de duas unidades fabris, uma na Zona Económica Especial (ZEE), em Luanda, com uma área total de 54.000 m2, e outra na Huíla, com 5.500 m2, contando ainda com duas serrações de transformação de madeira bruta, nas mesmas províncias, onde possui igualmente duas lojas, onde comercializa, a retalho, os seus produtos para o lar, sob a marca EMADEL LAR, criada em 2012.
A EMADEL vai marcar presença na 2.ª Edição da Expo Feito em Angola (EFA), nos próximos dias 15 a 18 de Novembro de 2023, na Zona Económica Especial (ZEE), sob lema: “A importância do ‘Feito em Angola’ para o Processo de Integração Económica regional”.