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Luanda – Celebrou-se no passado dia 25 de Junho o dia internacional do vitiligo, uma doença caracterizada pela perda da coloração da pele. Em conversa desta terça-feira, 27, no programa Grandes Manhãs, Wilmar Naneki, considerou que querer convencer as pessoas que o vitiligo não tem cura é um erro.
“Existem casos de pessoas afetadas pelo vitiligo curadas pela medicina tradicional”, afirmou o músico que acredita na existência de uma solução para a doença caso a medicina convencional e a tradicional união esforços.
Ana Cangombe, que também participou no programa, e que tem sido uma das maiores impulsionadoras sobre o conhecimento desta doença em Angola concordou com Wilmar, e sugeriu que a medicina convencional poderia aproveitar alguns sinais de cura demostrados pelo chamado tratamento tradicional.
Ambos são de opinião que a falta informação ainda é um problema, não só para quem padece da doença assim como para a sociedade, que por conta disso, tende a discriminar as pessoas nesta condição.
O uso frequente de protetor solar assim como a não diversificação no uso de marcas de cosméticos são apontados por Wilmar e Ana como duas formas eficazes de minimizar os efeitos do vitiligo assim como outras doenças da pele.
O vitiligo é uma doença em que há o aparecimento de manchas brancas. Isso acontece por causa de uma alteração da função ou ausência de melanócitos, que são as células responsáveis pela produção de melanina, que é o pigmento que dá a cor à pele, cabelo, pelo e olhos.
