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Concessão do Corredor do Lobito: Imprensa internacional destaca transparência e como Angola pode ser exemplo para o continente

POC NOTÍCIAS | geral@pocnoticias.ao | Foto: DR

 

 

A transparência do processo de concessão do Corredor do Lobito e a forma como Angola captou investimentos de países europeus foram os destaques da imprensa internacional após o anúncio do consórcio vencedor, Trafigura/Mota-Engil/Vecturis, a 19 de Julho. Meios de comunicação especializados realçam a nova era do investimento no sector ferroviário no país como um sinal positivo que Angola emite para todo o continente.

 

 

 

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A imprensa internacional prestou atenção especial à concessão do Corredor do Lobito (CDL) ao consórcio Trafigura/Mota-Engil/Vecturis, no passado dia 19 de Julho. A agência de notícias Reuters, o boletim informativo do Nasdaq (a importante bolsa de valores norte-americana), o site Financial Post, do Canadá, ou The Macao News, da China, são alguns dos meios que destacaram o projecto ferroviário que promete dinamizar a economia da África Austral.

 

No artigo “O panorama do investimento em infra-estrutura em África está a mudar?”, também o influente site International Railway Journal não passou ao lado da decisão do Ministério dos Transportes (MINTRANS) angolano. Para a publicação, foi uma boa surpresa. Numa altura em que “a influência da China em África é crescente e cada vez mais evidente”, a concessão do CDL a empresas europeias, em detrimento do consórcio chinês Citic/Sinotrans/CR20, foi um sinal “para lá de optimista”, opina Kevin Smith, editor deste meio especializado no sector ferroviário.

 

Numa longa análise, o autor defende que a decisão do MINTRANS fez de Angola “uma excepção à regra” no continente. A concessão do CDL ao grupo Trafigura/Mota-Engil/Vecturis dá-se num momento em que o Ocidente tenta travar o avanço da China em todo o mundo, liberando biliões de dólares para infra-estrutura nos países em desenvolvimento, recorda Kevin Smith. Ao seleccionar o consórcio europeu, diz o articulista, Angola deu um exemplo aos países africanos de como é possível “colher o máximo de recompensas possíveis” desta disputa entre os dois blocos político-económicos, sem abrir mão “dos interesses do país e reforçando as suas próprias leis e regulações”. “Com governos ocidentais a juntarem-se à China no financiamento de projectos de infra-estrutura, uma época dourada para o desenvolvimento de África pode estar no horizonte”, vaticina.

 

Para tal, alerta Kevin Smith, é preciso fazer antes o trabalho de casa. Segundo o analista, este acto de ruptura do governo angolano foi apenas possível devido às “amplas reformas legais e regulatórias” instituídas “durante a presidência de João Lourenço” com o objectivo de “terminar com uma cultura de corrupção e de atrair investimentos externos, ao mesmo tempo que tenta diversificar a economia mais além do petróleo”, matéria-prima à qual a dívida de Angola à China está fortemente ancorada. “Atribuir à gestão privada a operação de uma infra-estrutura-chave”, como o CDL, “é fundamental para essa estratégia”, sublinha.

 

Ao dar credibilidade a estes processos, o resto vem por si só, defende. E neste quesito, a imprensa internacional é unânime em destacar a “eficácia e transparência” do concurso público de concessão do CDL. Outros órgãos especializados em transporte e logística, como a Railway Gazette (Inglaterra), Railpage (Austrália) e Hawity (Ilhas Maurícias), foram também unânimes quanto ao rigor do processo liderado pelo MINTRANS no âmbito desta concessão.

 

Na mesma tónica, o artigo do International Railway Journal publicado a 1 de Agosto cita o director-geral da Vecturis, empresa do consórcio vencedor, que sublinha “o profissionalismo do regulador angolano”. “Foi encorajador”, admite Eric Peiffer. Segundo o responsável, a Comissão de Avaliação foi altamente exigente, colocando ao longo do processo uma série de filtros aos consórcios concorrentes, que tiveram de responder de forma clara e contundente. “Isto foi bom para nós [Trafigura/Mota-Engil/Vecturis], porque não deixou espaço a interpretações nem a argumentos vagos, muito menos a rumores, foi tudo bastante objectivo”, garante Eric Peiffer.

 

Lançadas as bases do desenvolvimento do CDL para os próximos 30 anos, as publicações internacionais especializadas começam a fazer projecções sobre o futuro do eixo ferroviário Lobito – Luau. Num artigo publicado dias depois do anúncio do consórcio vencedor, o site sul-africano Dry Cargo International faz eco das projecções do governo angolano, afirmando que, “com a crescente dinâmica no transporte de minerais e de outros materiais, prevista para os próximos anos, e com a maior competitividade do sistema ferroviário, espera-se que o CDL se posicione como o terceiro maior corredor da SADC em 2050”.

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